Ponto ISP

Furukawa dá dicas para garantir a conectividade da indústria 4.0

A indústria 4.0 depende da conectividade para a implantação de diversas tecnologias que vão permitir a transformação digital. Por isso, é fundamental que a rede de comunicação dessa nova indústria seja projetada para ser extremamente robusta, confiável e à prova de falhas, de modo a não provocar interrupções ou interferências nas linhas de produção – o que, além de causar prejuízos, pode gerar falhas de segurança, colocando em risco as pessoas envolvidas no processo fabril, diz a engenheira Talita Aguiar Coelho, que atua na área de produtos de Networking da Furukawa. 

Para Talita, um dos grandes desafios da conectividade na indústria 4.0 está nas condições bastante agressivas presentes no chão de fábrica. “Poeira, umidade, vibração, óleo, interferência eletromagnética, agentes químicos, entre outros fatores críticos, são comuns nesse ambiente e podem afetar a confiabilidade e a resiliência da rede de comunicação”, acrescenta. 

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Por ter um papel fundamental no novo cenário da indústria, a infraestrutura de conectividade deve receber atenção especial e obedecer a alguns cuidados básicos. Talita apresenta algumas dicas e recomendações que podem garantir maior confiabilidade à rede de comunicação: 

Segundo a engenheira, a solução Laserway Furukawa vem ganhando destaque entre as soluções baseadas em fibra óptica, pois possui um portfólio exclusivo de produtos com classificação Industrial, desenvolvidos justamente para aplicações em ambientes críticos. Com a solução Laserway, é possível levar a fibra até as máquinas nas ilhas de automação, livrando todo o percurso de interferência eletromagnética.  

Apresenta ainda outras vantagens: ocupa até 70% menos espaço nas infraestruturas de calhas e salas técnicas; propicia redução de até 54% nos investimentos (CAPEX), uma vez que possui menos portas ativas e utiliza menos cabos; gerência da rede centralizada; fácil gestão, manutenção e operação da rede de comunicação e, ainda, pode gerar uma economia de cerca de 70% nos custos operacionais (OPEX), pois consome muito menos energia.(Com assessoria de imprensa 

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