A Prysmian retomou a lucratividade no país e alcançou faturamento de R$ 1,5 bilhão no ano passado. Além das operadoras, o crescimento de 8% na receita de telecomunicações também teve uma grande participação dos provedores regionais. Para o CEO na América do Sul,Marcello Del Brenna, a expectativa este ano é de ampliar ainda mais as vendas para esse mercado uma vez que a demanda por cabos e fibras ópticas continua alta.
Na área de energia, o aumento foi de 3% em relação ao período anterior, porém sofrendo com a paralisia no mercado de Oil & Gas. No mercado interno, outro destaque foi a elevação de 30% nas encomendas provenientes das montadoras de automóveis, impulsionado pelo reaquecimento vivido pela indústria automobilística.
O resultado operacional da Prysmian no Brasil em 2017 foi de R$ 39,3 milhões com uma liquidez financeira de R$ 161,9 milhões. Do total de vendas no ano, as exportações, sobretudo para os países da América do Sul, representaram 22% dos negócios.
O principal motivo desses resultados, segundo Del Brenna, está relacionado, sobretudo, ao atual modelo de gestão, orientado para maior eficiência operacional, qualidade, inovação e investimento em capital humano.
A organização possui, desde 2014, um programa de participação acionária exclusivo para seus funcionários, o YES, e mais de 7 mil colaboradores do grupo, de diferentes nacionalidades, são acionistas da empresa.
O grupo possui a sua própria instituição de educação corporativa , Prysmian Academy, destinada à capacitação de seus profissionais. A subsidiária brasileira realizou, em 2017, um total de 54 mil horas de capacitação de suas equipes e colaboradores.
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