Telna expande oferta de chip virtual para viagens e internet das coisas no Brasil


eSIM

Allcom aposta no eSIM para ampliar conectividade e fortalecer atuação em IoT

A Telna anunciou expansão de suas soluções de “chip virtual” integrado ao aparelho — o eSIM — no Brasil e na América Latina, com foco em parcerias para atender operadoras, bancos digitais, aplicativos e negócios de internet das coisas. A companhia oferece plataforma programável para ativação e gestão de planos móveis digitais, além de pacotes destinados a viagens internacionais e conectividade de dispositivos.

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O eSIM, chip embutido no celular, relógio ou tablet, permite ativar e trocar de plano sem trocar cartão físico. A ativação é feita por aplicativo, com código digital, e pode aumentar a segurança ao dificultar remoção do identificador de rede. A proposta da Telna é facilitar a oferta desse recurso por parceiros que queiram incluir planos móveis em seus próprios canais.

Segundo a empresa, sua plataforma “Connect” reúne infraestrutura global e APIs para que operadoras e grandes empresas lancem e gerenciem planos digitais. Para o público de viagens, a Telna oferece pacotes com cobertura internacional imediata, direcionados a agências, apps e revendedores. Há também conectividade para dispositivos conectados em logística, mobilidade e automação.

A companhia afirma presença em mais de 200 países e territórios e parcerias com mais de 200 clientes. Relata ainda que vendeu 27 milhões de chips virtuais em 2024 e projeta alcançar 35 milhões em 2025. No Brasil, cita acordos com parceiros — entre eles Travelex Bank/Confidence Câmbio — e negociações em andamento com empresas locais.

Para operadoras que desejam atuar no mercado de planos de viagem, a Telna aponta oportunidade na conversão de usuários que desativam o roaming e defende que a adoção do chip virtual deve crescer com a simplificação do processo de ativação. A oferta inclui loja virtual, aplicativo, integração por APIs, CRM e suporte para que operadoras lancem planos com sua própria marca.

O diretor-presidente, Gregory Gundelfinger, afirma expectativa positiva para o mercado brasileiro e diz ver o chip virtual como alternativa de baixo custo para ampliar a conectividade. A empresa declara manter diálogo com reguladores e parceiros locais. (Com assessoria de imprensa)

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