Brasileiros preferem iniciar tratamento psicológico com uso de IA


Crédito: Freepik

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Estudo realizado em parceria entre a Oracle e a Workplace Intelligence em 11 países, incluindo o Brasil, indica que o estresse no trabalho afeta o sono de 53% dos brasileiros. O país representa o maior percentual (90%) dos entrevistados com algum transtorno emocional. A pesquisa mostrou, ainda, que o uso da inteligência artificial no cuidado à saúde mental é percebido de forma positiva para 64% dos entrevistados no Brasil e 80% para os demais participantes do levantamento.

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De acordo com a especialista do sono, psicóloga e sócia-fundadora da Vigilantes do Sono, Laura Castro, o uso de novas tecnologias na saúde tem contribuído para melhor o acesso e o cuidado ao paciente, assim como, no apoio ao profissional da saúde a identificar falhas terapêuticas em seu diagnóstico. A especialista ressalta ainda, a importância da IA na desconstrução de estigmas relacionados aos males emocionais. “A inteligência artificial permite criar um ambiente sem julgamentos e totalmente direcionado ao cuidado” “Às novas tecnologias têm desempenhado um papel importante na estratégia de acompanhamento e monitoramento dos pacientes, assim como um meio de ter acesso e tornar essa questão menos estigmatizada”, ressalta Laura.

Para o CEO da Vigilantes do Sono, Lucas Baraças, o uso da inteligência artificial pode ajudar tanto na triagem e diagnóstico quanto no tratamento do paciente. “A otimização desse processo permite ao médico, ao invés de levantar as primeiras informações do paciente, já acessar os dados clínicos e, assim, otimizar a consulta, se concentrando na saúde e bem-estar do paciente”, explica Lucas. Com uma solução que alia Ciência Comportamental e Inteligência Artificial, a Vigilantes do Sono tornou-se referência no combate à insônia e, recentemente, expandiu suas linhas de cuidado para atuar também em outros aspectos relacionados à saúde mental e ao bem-estar.

“Desenvolvemos um programa digital de terapia cognitiva-comportamental para insônia (TCC-I), que hoje é também adotado como forma de terapia digital para ansiedade e depressão, mas poderia ser aplicada como forma de tratamento para outras condições”, esclarece o CEO da Vigilantes do Sono. Ainda segundo Lucas, o uso da Inteligência Artificial como forma de monitorar o comportamento e a evolução da terapia aplicada ao paciente, possibilita que aplicativos, como o Sônia, acompanhem o usuário a todo momento, podendo dividir recomendações que possam lhe trazer uma melhor condição de saúde. “Profissionais da saúde também se beneficiam com as novas tecnologias, hoje conseguimos desenvolver e oferecer uma plataforma com os dados clínicos de cada paciente”, comenta Baraças.

Vigilantes do Sono é uma healthtech referência no combate à insônia e, recentemente, expandiu suas linhas de cuidado para atuar também em outros aspectos relacionados à saúde mental e ao bem-estar. A empresa desenvolveu o primeiro programa digital de terapia cognitiva-comportamental para insônia (TCC-I) do Brasil, uma plataforma dedicada aos profissionais da saúde no tratamento dos pacientes com insônia. Com uma solução que alia Ciência Comportamental e Inteligência Artificial (AI), hoje a startup por meio do aplicativo Sônia oferece um método que auxilia quem tem dificuldades para dormir, melhorar a qualidade do sono.(Com assessoria de imprensa)

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