Desktop capta R$ 50 milhões com BNDES


Desktop capta R$ 50 mi com BNDES. Crédito-Divulgação
Parte dos recursos também servirá de capital de giro. Crédito-Divulgação
Desktop capta R$ 50 mi com BNDES. Crédito-Divulgação
Parte dos recursos também servirá de capital de giro. Crédito-Divulgação

A Desktop informou, por meio de fato relevante divulgado nesta terça-feira, 9, que fechou um contrato de financiamento no valor de R$ 50 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O acordo foi celebrado na segunda-feira, 9.

Segundo o provedor de serviços de internet (ISP), os recursos serão usados para adquirir equipamentos de telecomunicações e cabos de fibra óptica desenvolvidos ou produzidos no território brasileiro. Parte do montante também será destinado ao capital de giro da empresa.

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Entre os termos do financiamento, foi acordada a taxa de juros TR 226 acrescida de até 4,36% ao ano. O prazo de carência é de até 36 meses, a critério da companhia. Além disso, o prazo da operação é de até 120 meses.

Como garantias da operação, a Desktop se compromete com a cessão fiduciária de fluxo de recebíveis equivalente a 130% do valor da primeira prestação do serviço da dívida, durante o período de carência até o primeiro mês de amortização. A partir do segundo mês de amortização, o comprometimento é de 130% do valor da última prestação vencida do serviço da dívida, incluindo os valores referentes ao principal, juros e demais acessórios.

No comunicado ao mercado, a Desktop ressaltou que os desembolsos estão sujeitos ao cumprimento de determinadas obrigações previstas no contrato com o banco.

Movimentação no mercado

O provedor paulista tem se movimentado no mercado no sentido de reforçar as suas operações. Recentemente, incorporou duas empresas ao grupo, a Nettel e a Netion.

Executivos da empresa também já sinalizaram que veem fusões entre os grandes ISPs como o caminho natural do mercado, de modo que a Desktop também pode se envolver em algum negócio desse tipo. A companhia também tem avaliado segregar a infraestrutura de fibra óptica da carteira de clientes, criando, assim, duas empresas independentes.

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