Inovação e Ultra Conectividade: Como a Lightera Está Redefinindo o mercado de Data Centers


 

data center lightera

Os data centers são hoje o coração pulsante da sociedade digital. É neles que se sustentam desde plataformas de streaming até aplicações críticas em inteligência artificial, computação em nuvem e serviços financeiros globais. Cada microssegundo conta, cada metro de fibra faz diferença. Nesse cenário, a demanda por soluções rápidas, seguras e escaláveis não é apenas uma tendência, é um requisito para a sobrevivência e evolução do ecossistema digital. Para atender a esse desafio, é preciso ir além do convencional. Esse é o objetivo da Lightera, trazer tecnologias que não apenas acompanham as mudanças, mas definem novos padrões para o setor.

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Um exemplo emblemático é a fibra óptica Hollow Core (HCF), que conduz a luz por um núcleo de ar, reduzindo a latência em até 30% em relação às fibras tradicionais, essa inovação demonstrou ganhos expressivos em interconexões entre data centers, um diferencial crucial para aplicações sensíveis ao tempo, como IA, jogos online e operações financeiras.

Além disso, a Lightera investe em inovação de ponta através da tecnologia de fibra óptica submarina, essencial para a interconexão global de dados entre continentes, atravessando mares e oceanos com alta eficiência. Esses sistemas ópticos submarinos são projetados para oferecer grande capacidade de transmissão, baixo consumo de energia e custo reduzido, características fundamentais para atender à crescente demanda por conectividade internacional, sendo a espinha dorsal da internet global e das comunicações modernas.

Outro pilar dessa revolução é a ultra alta densidade, viabilizada por cabos ópticos com arquitetura Rollable Ribbon. Essa tecnologia permite acomodar milhares de fibras em espaços reduzidos, otimizando projetos de Data Center Interconnect (DCI) e expansões de colocation sem os custos e limitações da infraestrutura tradicional. Em um mercado onde hyperscales demandam interconexões seguras e expansíveis para suportar volumes crescentes de tráfego, essa abordagem é decisiva para garantir escalabilidade e eficiência.

A combinação de baixa latência, ultra low loss e densidade extrema não é apenas um diferencial competitivo, é a base para sustentar a transformação digital. E a Lightera entrega isso com um atributo adicional que faz toda a diferença: presença local com alcance global. Com operações estratégicas no Brasil, Argentina, Colômbia e México, somadas a unidades globais dedicadas à pesquisa, desenvolvimento e fabricação, a empresa reduz barreiras logísticas, garante atendimento especializado e viabiliza projetos que fortalecem a soberania tecnológica e a competitividade regional.

Seis Meses Iluminando o Futuro

Essa visão inovadora não surgiu por acaso. Há seis meses, um movimento ousado marcou a história da conectividade global: a tradicional Furukawa Electric, com mais de um século de legado e forte presença na América Latina, deu origem à Lightera. Uma marca que nasce com a missão clara de guiar indústrias para uma nova era movida pela luz. Essa transição fortaleceu a confiança construída ao longo dos anos; pelo contrário, fortaleceu uma identidade moderna, capaz de responder às demandas da economia digital e ao crescimento acelerado do ecossistema de data centers.

Celebrar seis meses de Lightera é celebrar também o início de uma nova era para os data centers. A marca carrega o DNA da Furukawa, com um olhar voltado para o futuro: ser protagonista na revolução que transformará esses ambientes em centros neurais da sociedade digital. Em um mundo onde a conectividade é a espinha dorsal da economia, cada avanço em direção a redes mais rápidas, densas e inteligentes reafirma o compromisso da Lightera com a inovação.

O que vemos hoje é apenas o começo. À medida que a demanda por interconexões de baixa latência, arquiteturas hyperscale e infraestruturas resilientes cresce, a Lightera segue iluminando o caminho com tecnologia, presença global e a agilidade que o mercado exige. Porque, na era da ultra conectividade, não basta acompanhar o futuro: é preciso liderá-lo.

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