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Os técnicos consideram que o preço da faixa de 26 GHz está subvalorizada e também os compromissos de cobertura para os lotes regionais da faixa de 3,5 GHz, que deveriam ser R$ 4 bilhões mais caros.

A instituição fará um levantamento de dados para que o consórcio possa definir o investimento necessário e as alternativas tecnológicas possíveis, não só para cumprir as exigências do Edital como também para a obtenção de uma cobertura nacional.

Presidente da Anatel, Leonardo Euler de Morais, contou em live do Tele.Síntese que a área técnica da agência trabalha em modificações dos prazos para cumprimento de metas do edital, inclusive na data em que o 5G terá de ser ativado nas capitais.

A operadora pernambucana mantém interesse em comprar, por meio de consórcio, um lote regional da faixa de 3,5 GHz e, sozinha ou de forma coordenada, um lote da faixa de 26 GHz.

Os ISPs poderão disputar as licenças regionais da faixa de 3,5 GHz, “pagando” o espectro com investimentos na própria rede, a partir de 2026 e poderão também disputar a licença regional de 700 MHz.

“Uma única cidade errada significa investimento em duplicidade, incompatível com toda a lógica da competição no país”, ressalta a entidade

A agência anuncia que venderá capacidades nas frequências de 700 MHz (20 Mhz); 2,3 GHz (90 MHz); 3,5 (400 MH); 26 GHz (3.200), somando um total de 3.710 MHz. O presidente Leonardo de Morais pediu vistas, prometendo trazer o seu voto em 24 de fevereiro.

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Banda larga fixa da operadora já está em 260,7 mil domicílios, após crescimento de 138,2% no ano

Conselheiro terá de apontar soluções para o Conselho Diretor da Anatel apreciar quanto à interferência dos serviços móveis sobre TV aberta por satélite e quanto à quantidade de espectro em 3,5 GHz que será vendida. Se disponibilizar 400 MHz na faixa, a Anatel deverá escolher como ressarcir operadoras de satélites.