Um Telecom e FACEPE vão capacitar 100 estudantes em cloud computing


Até 100 alunos das universidades Federal de Pernambuco (UFPE) e Estadual de Pernambuco (UPE) irão participar do Programa de Extensão para Capacitação em cloud computing e em redes ópticas, proposto pela Um Telecom à Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE). A Iniciativa compõe o Forma.AImaior programa estadual de formação de pessoas para as habilidades de futuro, criado pelo Governo de Pernambuco, que até   2022 deverá beneficiar mais de 10 mil pessoas com um investimento de R$8,12 milhões. 

Com o objetivo de incrementar as parcerias público-privadas para capacitar estudantes para exigências atuais do mercado, o PET possibilitou que a Um Telecom, em parceria com os professores Carlos Marcelo Revoredo da Silva (UPE) e Leonardo Didier Coelho (UFPE), construísse ementas de duas capacitações direcionadas para atender demandas do mercado de tecnologia. 

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“Ficamos muito entusiasmados com a possibilidade de contribuir para a formação desses estudantes. Além de oferecer conhecimento, essa parceria com o Governo do Estado está abrindo as portas da empregabilidade em um mercado que busca profissionais com qualificações muito específicas. Nosso objetivo, ao final, é realmente ter alguns desses estudantes trabalhando em definitivo conosco.”, explicou Daniel Gomes, COO da Um Telecom.   

Além dos treinamentos, a iniciativa prevê ainda um período de imersão de 10 alunos de cada uma das turmas na empresa. O estágio remunerado possibilitará que estudantes conheçam a rotina do mercado de trabalho. E para participar, os alunos devem estar regularmente matriculados na UPE e UFPE. 

Programa

O PET foi criado e é gerenciado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco (SECTI-PE) e tem como objetivo o incremento de parcerias público-privadas com estudantes em formação em ciência, tecnologia, engenharia, matemática e computação, realizando imersão em empresas privadas. Esta fase do programa irá atender 6710 pessoas. 

Os projetos submetidos ao edital são avaliados pela: qualidade e viabilidade do projeto de extensão, adequação do Curso de capacitação, experiência do Professor Integrador, experiência da IE nas tecnologias portadoras de futuro empregadas e aderência territorial do setor econômico escolhido.(Com assessoria de imprensa) 

  

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