BNDES aprova projeto do CPQD de pilotos IoT para cidades inteligentes


Plataformas de gestão inteligentes. Crédito-Freepik
O MCTI tem uma dessas plataformas. Crédito-Freepik

O BNDES vai destinar R$ 2,9 milhões para o projeto de pilotos Internet das Coisas para cidades inteligentes do CPQD. O objetivo do programa é incentivar o desenvolvimento de aplicações IoT no ambiente urbano, especialmente nas áreas de segurança pública, mobilidade, eficiência energética e defesa civil.

O CPQD deve implantar quatro casos de uso inovadores de Internet das Coisas na cidade de Campinas, no interior de São Paulo. Os casos de uso integram as quatro camadas da IoT (dispositivos, conectividade, suporte à operação e segurança) e são interoperáveis, por meio da utilização da plataforma de código aberto dojot, desenvolvida pelo CPQD.

PUBLICIDADE

Para atender à complexidade do projeto, os dois pilotos contemplados no plano aprovado pelo BNDES serão conduzidos pelo CPQD em conjunto com um ecossistema formado por 15 parceiros – entre usuários (secretarias e empresas públicas, por exemplo), startups, empresas de serviços até gigantes globais de tecnologia, com atuação nos diversos elos da cadeia da IoT.

Pilotos

O primeiro piloto é composto por três casos de uso, que têm como foco os desafios de ampliar a capacidade de vigilância e de monitoramento de áreas da cidade para mitigar situações de risco à segurança do cidadão. Uma dessas aplicações envolve o uso de videomonitoramento, com câmeras de alta definição, auxiliado por visão computacional, com o objetivo de aumentar a produtividade dos agentes de segurança pública.

Outro caso de uso consiste em um portal de monitoramento de veículos e placas, visando aprimorar a segurança e a mobilidade urbana. Para isso, a intenção é ampliar o número de portais de reconhecimento e identificação de veículos equipados com câmeras inteligentes conectadas via tecnologia sem fio IoT de última geração.

O terceiro caso de uso desse piloto prevê a medição de microclima na área urbana, por meio de estações meteorológicas compactas e conectadas que funcionarão integradas a sensores de nível de rios em pontos estratégicos da cidade. Isso permitirá fornecer dados relevantes, no tempo apropriado, para a Defesa Civil emitir alertas que poderão mitigar o impacto causado por desastres ambientais.

O segundo piloto do projeto envolve o caso de uso de uma plataforma de telegestão para iluminação pública, a ser implantada em uma área do centro da cidade. O projeto também inclui a avaliação dos resultados e impactos da aplicação de IoT na cidade.(Com assessoria de imprensa)

 

Previous Youtube amplia ações de combate a desinformação
Next SindiTelebrasil lança cartilha sobre antenas para prefeitos

No Comment

Leave a reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *