73,8% das empresas pretendem manter home office após a pandemia


Pesquisa realizada com 122 executivos de multinacionais aponta que, após semanas trabalhando em casa, 73,8% das empresas pretendem instituir o home-office como prática definitiva no Brasil após a pandemia do coronavírus. O estudo realizado pela consultoria Cushman e Wakefield, afirma que isto se explica pela avaliação favorável à prática. Para 25,4% dos entrevistados a experiência do trabalho remoto é totalmente positiva, enquanto para 59% há mais pontos positivos do que negativos.

“Este fenômeno de implementação do home-office ocorreu de maneira “forçada” pelo coronavírus, mas foi positivo, porque acabou abrindo os olhos das empresas para que enxergassem os inúmeros benefícios da inserção do teletrabalho de forma permanente”, afirma Rubens Branchini, executivo, Diretor Comercial da ES Tech, e especialista em tecnologias de otimização para home-office.

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Segundo o executivo, os ganhos são: diminuição das despesas, à medida que se reduz os espaços físicos de escritórios de grande porte localizados, por exemplo,  em regiões caras das metrópoles, maior produtividade, se levarmos em consideração que o tempo trabalhado por um colaborador é de 8 horas diárias e a metade deste tempo ele passa em deslocamento (duas horas para ir e duas horas para voltar aproximadamente), além do bônus do bem-estar do funcionário, que ganha mais liberdade de trabalho, maior conexão com a família, possibilidade de acompanhar o crescimento dos filhos, entre outros fatores.(Com assessoria de imprensa)

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